segunda-feira, março 24, 2008

Oh pah... oh pah...

Hoje um amigo do peito deixou-me falar 5 minutos. Depois olhou-me nos olhos, e disse uma frase. Uma única frase.
Mudou a minha vida.
E vão duas.
Bruznieh!

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sábado, março 22, 2008

Lúdico....

...Hoje pintei com os dedos...
... com creme hidratante...
...na minha barriga.

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Padrões...


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As coisas que eu aprendi hoje...

Hoje aprendi...
- o porquê de algumas barragens serem construídas em arco e não descrevendo um plano, e a importância da temperatura para a correcta secagem do betão;
- que o Airbus A380 é difícil de montar porque os seus constituintes (fuselagem, asas, cauda, motores...) são construídos em 5 países diferentes, e dadas as suas enormes dimensões, alguns dos componentes têm que ser transportados pelas vias terrestre e fluvial, e não aérea, por não haver um avião de transporte suficientemente grande... e que gasta 1 litro de combustível por segundo...
- que não importa o quâo interessante é uma planta, é sempre um risco tentar provar as suas folhas (iaarcck... a última vez que me tinha acontecido tinha sido com castanhas apanhadas do ouriço...);
- que é preciso uma dose grande de insanidade para continuar a pegar na mesma teoria de espaço-tempo à procura da fixação funcional do meu raciocínio;
- que o calor me deixa usar roupa mais leve, e que é bom recordar a sensação do cabelo a roçar as costas ao de leve;
- que os meus medos existem dentro de mim, e por isso quem manda sou eu, e que homem mau nenhum me pode roubar a calorosa e primaveril sensação de estar em paz.
Foi um bom dia.
Bruznieh!

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quinta-feira, março 20, 2008

My Own Spring

Acho que posso dizer que hoje o meu dia foi um episódio da série Scrubs.
Quando me levantei de manhã, depois de vários minutos do meu ritual de "não acordar" e de "adiar o dia", eram 6h43. A essa hora, o meu primeiro pensamento foi "caramba, não vi a Primavera nascer...". Saí da cama, arranjei-me para ir trabalhar, e durante as horas seguintes a sensação era a de ter perdido uma coisa importante. No final do turno, no entanto, depois de todas as compressas, de todos os doentes, de todas as feridas, de todas as febres, de todas as conversas com e sem relevância clínica, depois de ter ajudado todos os colegas, depois de ter feito todos os relatórios...ja não tinha propriamente essa sensação, era mais uma dorida resignação e não uma revolta.
Estava sentada na marquesa mais baixa e mais inútil do gabinete, a olhar para a minha bata, que no final do turno estava realmente a precisar de ser lavada. Estava cansada, estava suja. Nesse momento entra um amigo no gabinete e senta-se na marquesa inútil ao meu lado. Estava visivelmente cansado, e sujo. Ficamos uns momentos sem dizer nada. Depois começamos a cantar jingles comerciais de páscoa, e a dizer asneiras, e contar todas as compressas e todas as coisas um ao outro. E a competir pela história melhor. E a contar a história de cada uma das nódoas das nossas batas, permadoze, 8 guias de sasu e uma caneta que rebenta, esta-não-sei. E depois, a chorar a rir. E foi então que aconteceu. Ali à minha frente, nasceu uma Primavera. Aquela que realmente comemora a fertilidade e a esperança e todos os bons sentimentos.
E, ao que parece, a marquesa não é assim tão inútil...
Bruznieh!

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sexta-feira, março 07, 2008

Duas das minhas músicas de sempre. Acordei a ouvi-las em pensamento, e passei o dia a cantá-las. (para a retrato em branco e preto, prefiro a versão em português, mas esta está bem engraçada...) Apeteceu-me partilhar...


domingo, março 02, 2008

Não pensar...

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