Ponche, Licor Beirão e Ginja de Óbidos,
todos doces, e todos óbvios,
numa rapariga que não bebe.
Depois há o copo, há a papila que se espanta
A leveza das mãos, o rubor que se levanta,
a força criativa da escrita e dos esquissos
e o pensamento que o álcool é bom
mas só para assar chouriços.
(RD 2011)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home