domingo, outubro 30, 2011


Ponche, Licor Beirão e Ginja de Óbidos,
todos doces, e todos óbvios,
numa rapariga que não bebe.
Depois há o copo, há a papila que se espanta
A leveza das mãos, o rubor que se levanta,
a força criativa da escrita e dos esquissos
e o pensamento que o álcool é bom
mas só para assar chouriços.

(RD 2011)

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