domingo, agosto 27, 2006

sábado, agosto 26, 2006

Por-do-sol....outra vez...

Sei que já num outro dia deixei a imagem do por-do-sol, mas não resisti a mostrar como esteve hoje...O solinho estava cansado de brilhar e deitou-se, desejando-nos a todos "sonhos cor-de-rosa" ;)

sexta-feira, agosto 25, 2006

terça-feira, agosto 15, 2006

Evolução dos problemas de matemática

Anos 60. Um agricultor vende uma saca de batatas por mil escudos. O custo de produção é de quatro quintos o preço da venda. Qual foi o seu lucro?

Anos 70. Um agricultor vende uma saca de batatas por mil escudos. O custo de produção é de quatro quintos o preço da venda, ou seja, 800 escudos. Qual foi o seu lucro?


Anos 70 (depois da chegada das matemáticas modernas). Um agricultor troca um conjunto P de batatas por um conjunto D de moedas. A cardinalidade do conjunto D é mil, e cada elemento de D vale uma unidade de escudos. Desenha mil pontos grandes, que representam os elementos de D. O conjunto C, os custos de produção, é formado por menos 200 pontos grandes do que o conjunto D. Representa C como um subconjunto de D e dá a resposta à pergunta: “Qual é a cardinalidade do conjunto dos lucros?” (assinalar todos os pontos a vermelho).

Anos 80. Um agricultor vende uma saca de batatas por mil escudos. Os custos de produção são de 800 escudos e o lucro de 200. Sublinha a palavra “batatas” e discute-a com os teus colegas.

Anos 90. Um porku capitalista consegueinxustamente 200 paus por uma caca de batatas. Hanaliza este teisto, procura errus de conteúdo, gramática e pontuassão e depois espreça o teo ponte vista sobre este metudo de ficar rico.

getting old...

segunda-feira, agosto 14, 2006


"Sabe o que é melhor que ser bandalho ou galinha? Amar. O amor é a verdadeira sacanagem".

(Tom Jobim, Rio de Janeiro, 1927-?)
"A melhor definição de amor não vale um beijo."

(Machado de Assis, Rio de Janeiro 1839-1908)

sábado, agosto 12, 2006

depois do canudo...

... hoje o meu blog tem cédula profissional!
;)

quinta-feira, agosto 10, 2006

emprego

adoro praia

depois do fumo dos incêncios...

saudades passageiras do frio

quarta-feira, agosto 09, 2006

terça-feira, agosto 08, 2006

coisas ridiculamente parvas

A frase que se segue fui eu que disse no mns, à conversa com um amigo. Esse amigo pediu-me que a pusesse entre aspas e que a postasse no blog....

cá vai... mas vamos fazer isto bem :)

"As coisas ridiculamente parvas que fazemos causam-nos mais sofrimento ao saber o quão parvos fomos, do que propriamente do quanto nos magoamos na queda..." (RDurães, 1984-?)

segunda-feira, agosto 07, 2006

mais fotos...


Mais uma da fachada dos edifícios da Rua de Alexandre Braga, Porto. Fico sempre colada aquele campanário que se ve lá em cima...











Esplanada Sandeman, Cais de Gaia

tiradas hoje...


Não resisti a deixar aqui algumas das fotos que tirei hoje....

Fachadas dos edifícios da Rua de Alexandre Braga, Porto

segredo da vida

Todas as noites, um amigo de George Orwell tinha sonhos sob o efeito do ópio em que supostamente lhe era revelado o segredo da vida. Infelizmente, na manhã seguinte ele esquecia-se sempre dessa grande revelação. Foi então que decidiu colocar um papel e uma caneta perto da cama, e, numa noite, teve a presença de espírito necessária para registar a sua preciosa revelação, antes de adormecer profundamente. Na manhã seguinte, com grande excitação, leu o que escrevera nessa noite, o segredo da vida:


«A banana é grande, mas a casca é maior»

domingo, agosto 06, 2006

"Os gatos dormiam sobre o tapete ou sobre o sofá. Uma multidão de gatos a dormirem confortáveis. À noite, sentava-me na escrivaninha, com páginas escritas de um lado, com uma folha branca, com a esferográfica na mão direita. À noite, a minha mãe deitava-se no sofá grande. Os gatos, um a um, subiam para cima dela. Gatos cinzentos, brancos, castanhos, pretos. Um a um, os gatos subiam para cima dela e deitavam-se e cobriam-na. O olhar da minha mãe era vago. A expressão no seu rosto inexpressiva. Parava o olhar de encontro a algum objecto, como se pensasse, e eu sabia que não pensava em nada. A minha mãe não pensava em nada. Às vezes, eu olhava a minha mãe e gostava de a poder abraçar."

(José Luis Peixoto, in Uma Casa Na Escuridão)

«- Bem sei que podem perseguir-me, arrancar-me os olhos, torcer-me as orelhas, transfromar-me em lagarto, em morcego, em aranha, em lacrau! Mas juro que não hei-de ser infeliz PORQUE NÃO QUERO. »
(in Aventuras de João Sem Medo, José Gomes Ferreira)

sábado, agosto 05, 2006

alexandre o'neill

"[...]
Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti "

Alexandre O'Neill [Lisboa, 1924-1986]

arte poética - José Luís Peixoto

"[...] o poema não tem estrofes, tem corpo, o poema não tem versos, tem sangue, o poema não se escreve com letras, escreve-se com grãos de areia e beijos, pétalas e momentos, gritos e incertezas [...]"
José Luís Peixoto [Galveias, Portalegre, 1974]

sexta-feira, agosto 04, 2006

Se um blog serve para dar [voz] àquilo que sinto, cá vai:

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!
[a plenos pulmões...]

... adormecer e acordar daqui a uns meses....

quinta-feira, agosto 03, 2006

imperfeita e vazia...

«Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa confiança. E começas a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas. E começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de uma criança, e não com a tristeza de um adulto. [...]» (William Shakespeare)
adopt your own virtual pet!